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quinta-feira, 15 de maio de 2008

pensamento do dia...


''Fazei de mim um instrumento de vossa paz!
Onde houver ódio,que eu leve o amor,
Onde houver ofensa,que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia,que eu leve a união.
Onde houver dúvida,que eu leve a fé.
Onde houver desespero,que eu a esperança.
Onde houver tristeza,que eu leve a alegria.
Onde houver trevas,que eu leve a luz!
Ó mestre,Fazei que eu procure mais.
Consolar,que ser consolado.
Compeender que ser compreendido.
Amar,que ser amado.
Pois é dando,que se recebe.
Perdoando,que se é perdoa''

quarta-feira, 14 de maio de 2008

passando a tarde na ksa de Felipe







em uma tarde nublada sem ter o que fazer... rsrsrs!
na ksa de felipe
só diversão!!!
uma amizade que vai durar para sempre!!!

terça-feira, 13 de maio de 2008

no meu quarto vc encontra...





ursinhos!!

+ursinhos!!!



urso +gata!!






segunda-feira, 12 de maio de 2008


''Não chore meu amor

Que a lua brilhou no escuro do céu Que o som acalenta teu corpo cansado,

E o sonho da gente nâo morre jamais Na guerra ou na paz Aqui resta uma esperança sem fim

Aqui resta um guerreiro de paz, E a lágrima quente numa noite fria Santa liberdade.

Não chore meu amor

É tanta água no teu olho Estrelas e luas, o mar, pescadores e Iemanja.

Quando a terra se fez o chão da vida

E a floresta morada do sagrado Oceano de fogo congelado Um pedaço de lua um pedaço de luz.''

----Natiruts

Forum mundial


Um outro mundo é possível de ser realizado, de ser construído. O caminho está sendo feito, através do Fórum Social Mundial, os mais diversos grupos procuram se reunir e encontrar saídas alternativas e criativas para enfrentar o sistema que impõe e explora milhões de pessoas. Se vc acredita que através das inúmeras organizações dos mais diversos movimentos que apresentam um projeto alternativo ao sistema, através da propagação de uma cultura de solidariedade e da paz, que se verifica como gestos concretos em seus projetos, seja de economia solidária, formação de cooperativas, o terceiro setor, espaços de debates e discussões em todos os âmbitos, ajuda solidária, compromisso com os mais excluídos e que por se comprometer com esta realidade, não aprova e nem aceita o sistema neoliberal vigente, você pode participar de nossa comunidade.Busquemos juntos os caminhos alternativos que leve a mais pessoas gozarem da vida, a possuirem uma vida plena, dos direitos, e dos deveres.

frases de um grande sabio-Gandhi


"A única revolução possível é dentro de nós.”
"Orar não é pedir. Orar é a respiração da alma."


"Quem busca a verdade, quem obedece a lei do amor, não pode estar preocupado com o amanhã."


"Aquele que não é capaz de governar a si mesmo, não será capaz de governar os outros.”
"Só podemos vencer o adversário com o amor, nunca com o ódio.”


"O amor é a força mais abstrata, e também a mais potente, que há no mundo.”


"Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo."


"A alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido, não na vitória propriamente dita."


"Viva como se fosse morrer amanha.Aprenda como se fosse viver para sempre."

abril, 2008- matéria: História social do conheçimento-Professora Dinamara.



por: Aline de araujo

Na aula, a primeira unidade da professora Dinamara foi debatido com os alunos inicialmente sobre o conhecimento cientifico, discutimos sobre vários tipos de concitos e pensamentos classicos a partir dos primeiros filósofos (Aristóteles, Platão e Socrates) no qual deu inicialmente idéia em que utilizamos de base no que se refere a conceitos, criticas e até o modo de se comportar perante a sociedade.

Passamos a estudar os pensamentos medievais, o que os filósofos consideram como a "idade das trevas" ou seja, haviam aqueles que tinham os considerados como "pensamentos falsos" ou que certos tipos de idéias não era considerados como conheçimento cientifio.

o que sugere que o processo do conheçimento, a razão e a intuição ocuparam momentos distintos e espeçíficos.

logo, Platão trás uma reflexão através do mito da caverna em que o caminho que o filosofo percorre é diferente das noções imprecisas para as idéias reais, há uma relação entre a teoria da caverna e a natureza comparada ao mundo das idéias.

Estudamos o poder que a igreja tinha durante o Feudalismo e a idade media e como foi modificado a partir da fase escolástica em que Tomás de Aquino e Santo Agostinho foram uns dos primeiros teólogos a seguir a linhagem de Socrates e Platão.

A partir dos principais pensamentos e comportamentos ocidentais que adotamos , nós não utilizamos e até temos um certo preconceito sobre a filosofia oriental que é mais antiga e ampla, completamente diferente do que sabemos sobre a tradiçaõ milenar oriental.

Concluindo que,a partir dos principais temas estudado em sala de aula, que o conheçimento cientifico se constrói no decorrer da história e nesta construção é elaborada diferentes formas entre razão, raciocinio e pensamento empírico.

25 de fevereiro de 2008-formatura!






realmente inesquecivel!!


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Menestral- wiliam shakespeare... (muito bom esse texto!)

Você aprende... Depois de algum tempo você aprende a diferença a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma e você aprende que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre significa segurança e começa aprender, que beijos não são contratos e presentes não são promessas e começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança e aprende a construir toda a suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é inserto demais para os planos e o futuro tem costume de cair em meio ao vão। Depois de um tempo você aprende que o Sol queima se ficar exposto por muito tempo e aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam e aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso। Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que se leva anos para se construir confiança .

terça-feira, 6 de maio de 2008


Capra, Fritjot. O Ponto de Mutação – São Paulo: Cultrix, 1982



Fritjot Capra recebeu seu ph da universidade de Viena e realizou pesquisas sobre física de alta energia em varias universidades da Europa e dos Estados Unidos, alem de muitos ensaios técnicos sobre suas pesquisas, fez muitas conferencias e publicou vários trabalhos sobre implantações filosóficas da ciência moderna. Capra se deixou levar pela singularidade dos movimentos sociais e pela explosão contestatória dos anos 60, que representavam a reação da juventude e de outros setores da sociedade a todo um aspecto de uma estrutura que não estava satisfazendo às aspirações humanas mais profundas, como, por exemplo, liberdade, igualdade, solidariedade e pela sede de se viver em harmonia, com o homem e a natureza, de modo orgânico, diante das lutas ideológicas entre os blocos políticos divergentes, que fragmentavam e alienavam as relações entre pessoas e povos e impunham, através da cultura de massas e de relações profissionais, formas e normas de hierárquicas, dominadoras, patriarcalistas e frias, seguindo rígidos modelos de divisão de tarefas.

Outras obras:
Capra, Fritjof. O Tao da Física, Ed. Cultrix, 1995.
Capra, Fritjof. A Teia da Vida. Ed. Cultrix, 1996.
Capra, Fritjof. Sabedoria Incomum, Círculo do Livro, 1992.
Capra, Fritjof. Pertencendo ao Universo, Ed. Cultrix, 1995.

O Ponto de Mutação é um tratado científico em que o
físico Fritjof Capra com uma aguda crítica ao pensamento cartesiano na Biologia, na Medicina, na Psicologia e na Economia, explica como a nossa abordagem, limitada aos problemas orgânicos, nos levou a um impasse perigoso, ao mesmo tempo em que antevê boas perspectivas para o futuro e traz uma nova visão da realidade, que envolve mudanças radicais em nossos pensamentos, percepções e valores.
As interconexões e interdependências entre os numerosos conceitos representam uma grande contribuição pra o leitor comum. Todos os termos técnicos são definidos em notas de rodapé nas paginas.
Essa nova visão inclui conceitos de espaço, de
tempo e de matéria, desenvolvidos pela Física subatômica, a visão de sistemas emergentes de vida, de mente, de consciência e de evolução, a correspondente abordagem holística da Saúde e da Medicina, a integração entre as abordagens ocidental e oriental da Psicologia e da Psicoterapia, uma nova estrutura conceitual para a Economia e a Tecnologia; e uma perspectiva ecológica e feminista.
Citando o
I Ching "Depois de uma época de decadência chega o ponto de mutação" Capra argumenta que os movimentos sociais dos anos 60 e 70 representam uma nova cultura em ascensão, destinada a substituir as nossas rígidas instituições e suas tecnologias obsoletas. Ao delinear pormenorizadamente, pela primeira vez, uma nova visão da realidade, ele espera dotar os vários movimentos com uma estrutura conceitual comum, de modo a permitir que eles fluam conjuntamente para formar uma força poderosa de mudança social.
As descobertas relativas à Física Subatômica revelam essa nova compreensão. E é de se notar que os movimentos ambientais surgiram no momento em que o Homem visualizou pela primeira vez a grande massa terrestre. Naves espaciais enviaram aos terráqueos as fotos de sua Mãe "Azul".
O
pensamento "sistêmico" é uma forma de abordagem da realidade que surgiu no século XX, em contraposição ao pensamento "reducionista-mecanicista" herdado dos filósofos da Revolução Científica do século XVII, como Descartes, Bacon e Newton. O pensamento sistêmico não nega a racionalidade científica, mas acredita que ela não oferece parâmetros suficientes para o desenvolvimento humano, e por isso deve ser desenvolvida conjuntamente com a subjetividade das artes e das diversas tradições espirituais. É visto como componente do paradigma emergente, que tem como representantes cientistas, pesquisadores, filósofos e intelectuais de vários campos. Por definição, aliás, o pensamento sistêmico inclui a interdisciplinaridade.
Hoje, Capra afirma não ser mais um físico, propriamente, já que se interessa por várias áreas, como a biologia, a medicina, a psicologia e a economia.
Em seu mais recente livro, Conexões Ocultas, uma espécie de O Ponto de Mutação do século 21, Capra mais uma vez define o conceito de redes, que lhe permite comparar sistemas biológicos a sistemas ecológicos e econômicos.
Conforme suas palavras e também as de muito mais gente desde tempos imemoriais a interdependência é à base da organização de todos os seres vivos no planeta. Por isso, é de importância crucial a forma como a sociedade se organiza.
A obra de Capra reflete todo um clima que atualmente emerge em todo o mundo de pensar uma nova maneira mais sensível e significativa, um novo nível perceptivo, de entendimento, propício a uma mudança fundamental da compreensão humana quanto à natureza do conhecimento científico, quer na esfera das ciências físicas, quer na esfera das ciências biológicas e humanas.

Capra investiga as implicações e impactos do que tomava a forma de uma mudança de paradigmas, como havia previsto e estudado o físico Thomas Kuhn, mais de 20 anos antes. O ponto de partida desta investigação foi à observação de que os principais problemas visíveis do século XX: ameaça nuclear, destruição do meio ambiente, desigualdades e exploração gritante entre Norte e Sul, preconceitos políticos e raciais, etc. são todos sintomas ou aspectos diversos do que, no fundo, não passa de uma única crise fundamental, uma percepção distorcida baseada no individualismo e na separatividade entre pessoas, coisas e eventos. Esta crise é promovida quando, pela educação, cultura e ideologia dominantes, nós e nossas instituições adotamos conceitos e valores que, servem para justificar e racionalizar sentimentos menos nobres como a avareza, por exemplo.
Ele pressupõe, grosso modo, que o universo que nos engloba é uma grande máquina mecânica ou age como tal, que é inteligível se nós nos lembrarmos de que ela, tal como um relógio, nada mais é que um composto, formado por pequenas partes elementares, os átomos.
Capra faz uma crítica fundamental à mentalidade analítica e fragmentadora da ciência normal, em especial, às ciências que tomam o método analítico da Física Clássica de Newton como modelo que deve ser seguido para erguer as demais ao status de ciência perante a comunidade acadêmica. Ele conclui no livro a sobrevivência humana, que é ameaçada por várias ações igualmente humanas vinda de uma visão de mundo mecanicista e fragmentada, só será possível de formos capazes de mudar radicalmente os métodos e os valores subjacentes à nossa cultura individualista e materialista atual e à nossa tecnologia de exploração.
No livro, os cientistas tornaram-se irremediavelmente conscientes de que seus conceitos básicos, sua linguagem e todo o seu modo de pensar eram inadequados para descrever fenômenos atômicos. A principal idéia do livro é de que todos estes conceitos são diferentes de uma só crise, é essencialmente uma crise de percepção como, por exemplo, a crise na década de 20, a visão de mundo mecanicista da ciência cartesiano-newtoniano, uma realidade que mudou diante desses conceitos.
O livro está dividido em quatro partes com as características dos principais temas do livro na primeira parte, a segunda parte desenvolve o histórico da visão cartesiana do mundo e as mudanças que ocorreu na física moderna, na terceira há uma influencia do pensamento do cartesiano-newtoniano sobre a biologia, medicina, psicologia e a economia, e por ultimo está nas limitações do mundo cartesiano e de valores em que afeta no aspecto social com a “nova” visão da vida, mente, consciência e evolução.
Como tema, as instituições sociais dominantes recusaram a entregar seus papeis de protagonistas e as novas forças culturais, porem continuaram inevitavelmente a declinar e as minorias criativas poderão estar em declínio dando espaço pra os novos padrões culturais.
Uma mudança na mentalidade da cultura ocidental deve ser acompanhada na comparação das relações sociais e formas de organização social, transformações que estão sendo cada vez mais destacados nos valores culturais.
Durante essa fase de mudança será importante minimizar as discórdias e as rupturas que ocorrem em períodos de grandes mudanças sociais.
O antigo é descartado e o novo surge ambas se harmonizam com o tempo não resultando daí, nenhum dano.
Essa concepção da natureza humana está em constante flagrante com a cultura patriarcal que destaca o homem com um papel social maior do que a mulher, um desequilíbrio nos pensamentos e sentimento em relação a valores e atitudes no convívio social e político, por isso a terminologia yin/yang é útil na analise do desequilíbrio cultural que adota um ponto de vista ecológico que se chama concepção sistêmica.
Enquanto a nova física se desenvolvia no sec. XX a visão de mundo cartesiana e os princípios da física newtoniana mantinham a sua forte influencia sobre o pensamento cientifico ocidental, e nos dias atuais muitos cientistas aderem ao paradigma mecanicista embora os próprios físicos tenham superado. “A nova concepção do universo físico foi tão facilmente aceita em absoluto pelos cientistas do começo do século. A exploração do mundo atômico e subatômico colocou-os em contato com uma estranha e inesperada realidade que parecia desafiar qualquer descrição coerente. Em seu esforço de apreensão dessa nova realidade, os cientistas tornaram-se irremediavelmente conscientes de que seus conceitos básicos, sua linguagem e todo seu modo de pensar eram inadequados para escreverem fenômenos atômicos. (2º parágrafo, pg13)’’
A ciência moderna tomou consciência de que todas as teorias cientificas são aproximações da verdadeira natureza da realidade e que cada teoria deixa de fornecer uma descrição satisfatória da natureza e que a ciência através de respostas provisórias continuam cada vez mais na essência dos fenômenos naturais.
A física do século XX mostrou-nos de maneira convincente que não existe verdade absoluta em ciência, que todos os conceitos e teorias são limitados e aproximados e a sociedade está convencida de que o método cientifico é o único meio valido de compreensão do universo.
Ao controlar efetivamente o ensino, a pesquisa e a pratica medica, as indústrias tentam suprimir todo e qualquer incentivo a qualquer mudança e empenhar se em tornar a atual abordagem intelectual e financeiramente compensadora para a elite medica que dirige a pratica da assistência a saúde.
A maior parte da biologia e da medicina contemporânea tem uma visão mecanicista da vida e tenta reduzir o funcionamento dos organismos vivos a mecanismos celulares e moleculares bem definidos. A concepção mecanicista é justificada em certa medida pelo fato de os organismos vivos agirem em parte como maquinas.
A concepção sistêmica vê o mundo em termos de relações e de integração, os sistemas são totalidades integradas cujas propriedades não podem ser reduzidas as de unidade menores.
O pensamento sistêmico é pensamento de processo, a forma torna-se associada ao processo, à inter-relação, a interação e os postos são unificados através da oscilação.
Para entender a natureza humana, não só as dimensões físicas e psicologias, mas também suas manifestações sociais e culturais, as concepções sistêmicas com muitas idéias nas tradições místicas.
As comparações entre sistemas médicos de diferentes culturas devem ser feitas com todo o cuidado, qualquer sistema de assistência a saúde, incluindo a medicina ocidental moderna é um produto de sua história e existe dentro de certo contexto ambiental e cultural.
A nova visão da realidade é uma visão ecológica num sentido que vai muito alem das preocupações imediatas com a proteção ambiental.
A respeito do ambientalismo superficial, o homem se preocupa com o controle e a administração mais eficiente do meio ambiente natural, o movimento da ecologia profunda exigirá mudanças radicais em nossa percepção do papel dos seres humanos no ecossistema planetário.


Comentario pessoal
O livro passa um lado mecanicista da ciência cartesiana newtoniana e por isso os principais fenômenos biológicos, psicológicos, sociais e ambientais são bem diferentes e não nos oferece uma visão do mundo diante da realidade, ou seja, uma mudança fundamental em nossos pensamentos e valores. Não ocorre somente a extensão global de nossa crise atual faz essa nova concepção acontecer, pois abrange uma idéia de que a apresentação das conquistas detalhadas em vários campos será superficial das limitações de espaço e tempo.
A questão dos valores é fundamental para a ecologia profunda; é, de fato, sua característica definidora central. Enquanto o velho paradigma está baseado em valores antropocêntricos (centralizados no ser humano), a ecologia profunda está alicerçada em valores ecocêntricos (centralizados na Terra). É uma visão de mundo que reconhece o valor inerente da vida não-humana. Todos os seres vivos são membros de comunidades ecológicas ligadas umas às outras numa rede de interdependências
O autor critica determinados grupos profissionais para mostrar como os conceitos e atitudes dominantes em vários campos refletem a mesma visão desequilibradora do mundo que ainda é compartilhada pela maioria da sociedade cultura mas que diante disso está mudando.
No texto frtjot Capra comenta em relação a isso ele diz:
“acredito que a visão do mundo sugerida pela física moderna seja incompatível com a nossa sociedade atual, a qual não reflete o harmonioso estado de inter-relacionamento que observamos na natureza.” (pg. 15, parágrafo 8)
O livro também mostra o conceito de ordem estratificada que tem uma visão do sistema em relação ao ciclo de vida, ou seja: o nascimento e a morte apresentam como um aspecto central e de auto organização que é a própria essência da vida, o que leva a conclusão de que nascemos e estamos destinados a morrer, isso significa que somos partes integrantes de sistemas maiores que continuamente se renovam.
O livro mostra que para entender a natureza humana estudamos não só as dimensões físicas e psicológicas, mas também suas manifestações sociais e culturais.
Fritjot utiliza vários conceitos teóricos e entre os principais está Bateson na dinâmica de auto organização em níveis inferiores.
As experiências descondicionantes (libertadoras) são vistas por Capra como parte do movimento social multifacetado que se espalha por todo o Planeta, dentro e fora das universidades, no sentido de minar o paradigma mecanicista. As experiências individuais ou grupais dão origem a formas de organização muito fluidas. Justamente devido a essa fluidez é que Capra não se detém, como Ramos, na formulação de sistemas sociais. Ele faz constantes referências as redes de comunicação, de produção e distribuição.
Os problemas mais críticos enfrentados hoje pelo homem seja em nível político, econômico, social, de saúde ou ecológico, integram uma complexa crise de percepção da realidade. Herdeiros da concepção mecanicista de René Descartes adotamos erroneamente uma visão fragmentada do mundo.
Em seu discurso, o físico austríaco tem feito importantes alertas em relação às condições do planeta... A possibilidade de colapso acredita ele, é de fato enorme, Mas nem por isso ele se deixa abater: prova desse ânimo são seus livros, cursos, palestras e o trabalho que desenvolve no Elmwood - instituto fundado em outubro de 1984, em Berkeley, Estados Unidos, por um grupo de ativistas e pensadores que viam a mudança radical como única solução para a crise enfrentada pela humanidade e cujo objetivo principal é disseminar no mundo os valores do novo paradigma holístico...
É um livro marcante, que todos deveriam ler, pois ele trabalha, de forma criativa, com nossos valores culturais, Considero uma leitura importante.

É um livro enriquecedor que serve para profissionais de qualquer área que entendam a importância da criatividade, inovação e da ousadia não só na carreira, mas na vida.
O livro Requer uma nova base filosófica e religiosa.com clareza, Capra mostra como em todos os campos da ciência bem como no da saúde, os principais métodos e teorias o que causa um problema de destruição, o que leva Capra a fazer os cientistas refletirem sob a ciência mecânica, e o texto reflete em vários aspectos seja social, político, econômico, intelectual, moral e espiritual.









Diário da aula do professor Ronaldo Linhares

03/10 e 08/11/2007
Na aula do professor Ronaldo Linhares foi debatido os primeiros textos a respeito da potencialidade da tradução tecnologia dos conhecimentos acumulados e uma reflexão sobre os limites de rigor cientifico temendo as guerras que o homem causa. A partir da revolução cientifica e o desenvolvimento nos séculos seguintes basicamente no domínio das ciências naturais, pode tratar de um modelo global de racionalidade cientifica sendo um modelo global e a nova racionalidade totalitário na medida em que nega um caráter racional e todas as formas de conhecimento o que melhor simboliza a ruptura no novo paradigma do tempo biológico que depende do tempo mecânico.
A sociedade mudou devido à física e a idéia da modernidade, ou seja, a ciência do desenvolvimento do homem envolvendo a felicidade e a realização da pessoa. O conceito de existência mudou a partir da modernidade, o progresso e a razão levaram o homem a progredir de uma forma violenta a partir do conceito da I e II guerra mundial e nessa mesma época que a ciência e a física tem o seu desenvolvimento, a partir de 1920.
A física quântica quebrou o paradigma da matemática cartesiano e da teoria da relatividade de Ainstain.

por: aline de araujo

Casa Grande senzala a respeito do 3o capiulo do livro de gilberto freyre



ALINE DE ARAUJO-RESUMO 3º CAPITULO
O 3º capitulo trata da caracterização da figura do colonizador português do Brasil assemelhando com a exploração portuguesa e imperialista com os ideais absolutos tendo como preconceito a escravização.
No texto há uma crítica no exagero da nobreza portuguesa em que seu realismo econômico exagera na materialização bruta que consegue uma idéia do colonizador do Brasil, pois segundo Gilberto freyre a colonização do Brasil se processou aristocraticamente mais do que a de qualquer outra parte da America.
O português fez-se no Brasil o senhor das terras mais vastas e dono de homens mais numerosos que qualquer outro colonizador da America e isso gerou intrigas com o Brasil que se manifestou bastante nas guerras aos burgueses e aos hereges.
Repetiu-se na America, entre portugueses disseminados por um território vasto, o mesmo processo de unificação que na Península: cristãos contra infiéis, ou seja; as guerras contra peles-vermelhas, como uma caracterização econômica mais do que uma crença propriamente dita.
Os jesuítas sentiram desde o inicio nos senhores de engenho seus grandes e terríveis rivais.
Na falta de sentimento ou da consciência da superioridade da raça tão necessitada dos colonizadores ingleses, o colonizador do Brasil apoiou-se no critério da pureza da Fé, ou seja, em vez de ser o sangue foi a fé que se defendeu a todo transe com os hereges não confundindo com a xenofobia.
Varnhagem escreve que a agiotagem conseguiria monopolizar a Espanha e em Portugal os “suores e os trabalhos de toda a indústria do lavrador, do armador e até a renda do Estado”. E acrescenta: “o rápido giros de fundo dados pelas letras de cambio, a prontidão com que se passavam grandes créditos de Lisboa para Sevilha, para a feira de Medina, para Genova, para flandres, deu aos desta classe, ajudados pelos estabelecimentos dos correios, que souberam tirar partido, tal superioridade nos negócios que ninguém podia com eles competir”.


(3º capitulo)
“A COLONIZAÇÃO DO BRASIL SE PROCESSOU ARISTOCRATIMENTE MAIS DO QUE A DE QUALQUER OUTRA PARTE DA AMERICA. NO PERU TERÁ HAVIDO MAIOR BRILHO CENOGRAFICO; MAIOR OSTENTAÇÃO DAS FORMAS E DOS ACESSÓRIOS DA ARISTOCRACIA EUROPÉIA (...) MAS ONDE O PROCESSO DE COLONIZAÇÃO EUROPEIA AFIRMOU-SE ESSENCIALMENTE ARISTOCRÁTICO FOI NO NORTE DO BRASIL.” (P.190,3º PARAGRAFO)
“NÃO NOS INTERESSA, POREM SENÃO INDIRETAMENTE NESTE ENSAIO, O ASPECTO ECONÔMICO OU POLITICO DA COLONIZAÇAO PORTUGUESA DO BRASIL. DIRETAMENTE, SÓ NOS INTERESSA O SOCIAL, NO SENTIDO PARTICULAR DE SOCIAL QUE COINCIDE COM O SOCIOLÓGICO. E NENHUM ANTECEDENTE SOCIAL MAIS IMPORTANTE A CONSIDERAR NO COLONIZADOR PORTUGUÊS QUE A SUA EXTRAORDINARIA RIQUEZA E VARIEDADE DE ANTAGONISMO ÉTINICOS E DE CULTURA; QUE O SEU COSMOPOLITISMO.” (p.199, 1º parágrafo)
“GRANDE COMO FOI A INFLUÊNCIA DO MOURO DOMINADOR, NÃO FOI MENOR A DO MOURO CATIVO DE GUERRA. FOI O VIGOR DO SEU BRAÇO QUE TORNOU POSSIVEL EM PORTUGAL O REGIME DE AUTOCOLONIZAÇÃO AGRÁRIA PELA GRANDE PROPRIEDADE E PELO TRABALHO ESCRAVO. REGIME DEPOIS EMPREGADO TÃO VANTOJASAMENTE NO BRASIL.” (P.211, 3º PARAGRAFO)

“VARNHAGEN ESCREVE QUE A AGIOTAGEM CONSEGUIRIA MONOPOLIZAR NA ESPANHA E EM PORTUGAL OS “SUORES E OS TRABALHOS DE TODA A INDÚSTRIA DO LVRADOR, DO ARMADOR E ATÉ A RENDA DO ESTADO” E ACRESCENTA: “O RAPIDO GIRO DE FUNDOS DADOS PELAS LETRAS DE CÂMBIO, A PRONTIDÃO COM QUE SE PASSAVAM GRANDES CREDITOS DE LISBOA PARA A SEVILHA, PARA A FEIRA DE MEDINA, PARA GÊNOVA, PARA FLANDRES, DEU AOS DESTA CLASSE, AJUDADOS PELOS ESTABELECIMENTOS DOS CORREIOS DE QUE SOUBERAM TIRAR PARTIDO, TAL SUPERIORIDADE NOS NEGÓCIOS QUE NINGUEM PODIA COM ELES COMPETIR.” (P. 227, 2º PARAGRAFO).

A praça General Valadão




Bairro: centro-lei de nº 24, 8 de julho de 1931
HISTÓRIA DA PRAÇA:
A Praça Oliveira Valadão teve em anos passados grande importância em Aracaju. Ficava próxima aos mercados municipais, a zona portuária e à velha Estação da Leste Brasileiro.
Nessa localidade foi construída uma das primeiras construções de Aracaju, o edifício da cadeia publica (atual palácio Serigy). Foram iniciadas as primeiras competições esportivas entre agremiações formadas por oficiais inferiores de linha do 26º Batalhão de infantaria (atual 28 BC). Em homenagem ao presidente Manuel Prisciliano de Oliveira Valladão foi inaugurado no dia 24 de outubro de 1924 no governo de Gracco Cardoso. A praça está cercada de prédios públicos e privados a exemplo do antigo prédio da delegacia da Receita Federal, o da Secretaria de Estado da saúde (Palácio Serigy), o Banco do Brasil e agencia do HSBC e o antigo Hotel Pálace.

GENERAL VALADÃO:
· Nasceu em vila nova SE (atual Neópolis) em 4 de janeiro de 1849.
· Ingressou na carreira militar aos 15 anos onde ingressou até general de divisão.
· Foi deputado da constituinte federal.
· Presidente do Estado de Sergipe (1894-1918).
· Deputado federal e Senador.




ALUNA: ALINE DE ARAUJO


Itabi: terra sabia e
acolhedora

Por: Aline de Araujo



Nossa viagem a Itabi foi marcada por varias surpresas e boas recepções como a do ex aluno Diego Aragão que nos surpreendeu com a exposição que ele mostrou a todos os cajumeiros e a todos da cidade, alem disso, visitamos a casa de seu Tutu e, através de suas histórias de grande sabedoria e experiências descobrimos como foi a sua participação com as pessoas que faziam parte do bando de lampião e também a sua contribuição na II guerra mundial, as necessidades e o sofrimento que ele passou durante esse período.
Seguimos para o mercado principal da cidade de Itabi, como foi bom descobrir um pouco sobre os cidadãos da cidade, as suas histórias, as culinárias, as tradições de um povo tão acolhedor que nos recebeu com todo carinho e compreensão para com os alunos.
Logo, fomos para a escola da cidade, no qual teve participações dos cajumeiros que através de melodias e canções a respeito da cidade, teatro de bonecos e distribuição de histórias em quadrinho a respeito da antiga Itabi, sobre suas principais tradições festivas, alegrou uma tarde diferente para todos que estavam ali presentes, inclusive os alunos da escola que contribuíram em apresentações com um teatro juntamente com o aluno Diego Aragão.
Por fim, foi um dia bastante agradável e encantador, contribuiu para nossa experiência como alunos e como futuros professores, levaremos em nossas recordações, uma cidade com riqueza histórica e de um povo receptivo e de bom coração.
Aluna do 6º período de história (noite). Professora Maria Nely Santos - disciplina: história do pensamento e da cultura regional. Universidade Tiradentes.

quarta-feira, 9 de abril de 2008


Sergipe: um Estado, vários destinos culturais.
Por: Aline de Araujo


Sergipe é berço de magníficas manifestações e de identidades.
Seus artistas como Vera Vilar (a magnífica poetisa e escritora) e os historiadores Samuel de Albuquerque produz as mais diferentes formas de expressar a nossa cultura mostrando o quanto é importante dar valor a nossa Sergipanidade, pois nós produzimos tão bem comparados a outros Estados que são considerados “superiores” e isso todos nós sabemos que não é verdade, tanto como em termo de produção cultural como a nível de mercado de trabalho e até somos considerados como a cidade que tem a melhor expectativa a nível de saúde,de preocupação com o esporte e bem estar em com nossos cidadãos.
Nas nossas aulas são dialogados a importância de sabermos sobre a Aracaju antiga, o tradicional natal comemorado, sobre o tempo em que se brincava no carrossel do Tobias, festejavam e reuniam as famílias no parque Teófilo Dantas, os encontros das moças de famílias e os seus olhares tímidos e meigos para os rapazes recordado também por Murilo Melins.
As antigas recordações na década de 40, uma Aracaju romântica em que haviam os boêmios, as reuniões no instituto histórico e geográfico de Sergipe, Epifaneo,e as visitas no cinema Rio branco e no ponto chic, havia toda uma formalidade, seja um passeio de bonde como também os casamentos de famílias importantes que eram registrados na cidade.
São recordados também os antigos carnavais na década de 70 e 80, nós aprendemos muito com o casal Isabel e seu Geraldo em que recordam as danças de salão, os antigos carnavais comemorado em vários municípios de Aracaju, e o primeiro bloco de Aracaju “as italianas” em 1947, seu Geraldo comentou como foi enfrentar o preconceito de ser o primeiro rei momo do Brasil em pleno anos 80. Enfim, é muito importante preservar a
Nossa verdadeira cultura e identidade e dar valor ao que é nosso e ter orgulho da nossa historia.